Os grupos de proteção aos animais de Quixadá têm pela frente uma verdadeira missão a cumprir em um curto espaço de tempo. Isso porque a prefeitura decidiu despejar todos os animais saudáveis que se encontram no Centro de Controle de Zoonozes – CCZ, e o prazo dado pela gestão para que estes grupos de proteção encontrem novos lares para estes animais, se encerra na próxima segunda-feira (13).
Várias feiras de adoção já foram realizadas, propagandas e anúncios nas redes sociais foram feitas, e isso surtiu muito efeito pois diversos animais puderem receber novos lares e fazer muitas famílias felizes. Acontece que, mesmo com toda esta mobilização ainda restam atualmente 14 animais no CCZ, e caso estes não sejam adotados, serão muito em breve soltos em vias públicas, podendo causar inclusive inúmeros acidentes de trânsito.
Sendo assim, os grupos de proteção aos animais pedem ajuda de todas aquelas pessoas de bom coração, para que adotem um animalzinho e não permitam que eles sejam simplesmente despejados na rua.
Qualquer pessoa interessada em adotar qualquer um dos 14 animais disponíveis, pode se dirigir até o Centro de Controle de Zoonozes de Quixadá que fica localizado na R. Maestro José Pretinho S/N, Jardim dos Monólitos, ou ainda entrar em contato com o Grupo Conexão Animal pelo telefone (88) 99904-0107.
Eles não podem dizer que vão colocar os animais nas ruas.
Eles tem é que assumir a responsabilidade de cuidar, não jogar pra cima de grupos que cuidam de cães.
Sou coordenador do Centro de Controle de Zoonoses de Quixadá. Uma notícia para ser divulgada deveria ser apurada e as partes interessadas ou inerentes a mesma ouvidas. Por trás dessa notícia existe toda uma história de empenho de todos os funcionários do CCZ, bem como de uma união conjunta as entidades de proteção aos animais para que juntos pudéssemos contornar uma disposição legal, uma portaria do ministério da saúde de n 1.138(leiam). Falar sem conhecimento de causa ou aceitar uma publicação, um texto, uma reportagem de quem em nada ajuda e que conhece a real historia sem ouvir ambas as partes, considero no mínimo parcial. Isso não é promoção de debate e sim terrorismo virtual Fico a disposição para quaisquer esclarecimentos.