Uma tentativa de homicídio foi registrada na noite desta quarta-feira (26) no bairro Campo Novo, em Quixadá.
Segundo informações da Polícia Militar, por volta das 21h:10min um elemento conhecimento popularmente como “Queixinho” teria lesionado a faca um desafeto na rua Santa Terezinha. A vítima que não teve seu nome divulgado pela polícia foi atingido a altura do peito esquerdo, sendo socorrido por populares a Unidade de Pronto Atendimento – UPA de Quixadá. O estado de saúde da vítima é estável e o mesmo não corre risco de morte.
Logo após o crime o acusado fugiu tomando rumo ignorado. Diligências estão sendo feitas com o intuito de prender o autor do crime. A motivação do crime teria sido uma discussão banal entre o acusado e a vítima.
Aproveito a oportunidade, para informar que o Judiciário nesta comarca tem feito grandes esforços para levar a julgamento todos os que praticaram crime de homicídio, tentativa de homicídio entre outros muitos tipos de delitos. A primeira vara de Quixadá, que é a vara do júri (crime de homicídios) se destacou em todo Ceará, como a Vara que mais realizou sessões de julgamento, tendo como resultado expressivo número de pessoas julgadas e condenadas. O resultado deve-se ao trabalho incensante de todos funcionários da primeira vara e também do Juiz e promotores, defensores públicos e de advogados voluntários que sempre estiveram à disposição da Justiça. A primeira vara de Quixadá, passou mais de 05 anos sem um juiz titular, mas vem se destacando sempre na questão de processos crimes da área do júri, porém lá não existem só processos da área do júri, tem muitos processos cíveis e, para deixá-la mais sobrecarregada temos um grande número de execuções penais, que são processos de pessoas já condenadas que deverão cumprir as penas lhes impostas. Aproveitamos também para que a reforma trabalhista, bem como a terceirização aprovada não venha a prejudicar a estrutura dos órgãos públicos, pois atualmente o Judiciário é composto de profissionais experientes e bem preparados, especializados, que não poderá ser substituído por pessoas não preparadas ou treinadas, sob pena de, no caso do Judiciário, prejudicar em muito a prestação jurisdicional.