O Fantástico deste domingo (13) exibiu uma reportagem mostrando como são aplicados os golpes de lojas falsas que anunciam roupas abaixo do preço nas redes sociais, mas que os supostos clientes nunca chegam a receber os produtos que adquirem. Durante a reportagem dois quixadaenses foram citados como supostos membros do grupo que aplicava os golpes.
Sonho de consumo. Uma loja cheia de roupas lindas, vestidos, saias, blusas, e o melhor: o preço é uma pechincha. Tem até queima de estoque, por R$ 10, cada peça. Não precisa nem sair de casa para comprar. A reportagem entra em contato, escolhe dez modelos e envia o pedido. A vendedora manda uma conta bancária para ser feito o depósito. Mas tudo isso não passa de um golpe. As roupas nem mesmo existem.
O Fantástico investigou durante dois meses esse novo golpe na internet que está deixando muita gente frustrada: o golpe das falsas lojas de roupas. Os casos descobertos são de perfis em redes sociais. As vítimas negociaram através de mensagens de texto pelo celular ou nos chats das próprias redes e acabaram caindo no papo de vendedor.
Uma das contas bancárias que recebiam os depósitos dos golpes, seria de um quixadaense, identificado como Rivanes Klynton. Ao ser procurado pela reportagem do Fantástico, o mesmo afirmou que teria emprestado sua conta para outra quixadaense, uma mulher identificada como Suzy Lima.
A Polícia, Suzy Lima afirmou que a ideia teria partido de um parente de Fortaleza, identificado como Wallace Felippe e que todo o dinheiro que era depositado nas contas emprestadas iriam para ele. Em seu depoimento, Suzy negou qualquer participação com o golpe de vendas de roupas pela internet. Wallace também foi procurado mas preferiu não se manifestar sobre as denuncias.
Rivanes, Suzy, Wallace e mais duas pessoas foram denunciadas pelo crime de Estelionato pela Delegacia Regional de Polícia Civil de Quixadá. Segundo o Delegado Dr. Marcus Vinicius, o grupo teria obtido cerca de 28 mil reais com as ações ilícitas.
Assista abaixo a reportagem completa
Eles são tão ingênuos que na reportagem mostra que eles não queriam dizer o nome de quem pediu a conta. É evidente que eles iriam ganhar “uma ponta” em cima do que foi depositado. Agora, realmente eles são os laranjas e quem deve ser punido severamente são os “cabeças”. A polícia deve investigar bem, pois, desde aquela operação ostentação, tem outros que cometem os mesmos crimes de estelionato e ainda estão soltos, ou sequer foram levantados os seus nomes. Em Quixadá a bandidagem é grande.
Deixo aqui meu repúdio aos meios de comunicação que sem pena e sem dó das pessoas jogam o nome das delas na lama por uma situação e nem procura saber da fonte verdadeira. O caso do rapaz e a moça quixadaense colocados como crime de estelionato, sendo que eles não tem nenhum envolvimento com o caso mas que apenas por sua ingenuidade foram as vítimas do verdadeiro estelionatário. Hoje foram eles e outros mais e amanhã poderá ser vc. Coloquem-se no lugar deste rapaz e desta moça e a família dos mesmos que são honestos e trabalhadores se encontrarem numa situação desta. É muito desumano julga e procurar prejudicar estas pessoas com sua humildade que na verdade não têm bem nem posse de nenhum bem que possa justificar culpa deles.