Segundo o Comando Geral da Polícia Militar do Ceará, os policiais não podem realizar paralisações, e caso faça poderão ser punidos.
Com esse pensamento foi publicada um boletim da corporação onde estão sendo indiciados 53 policiais militares acusados de liderar o movimento grevista iniciado no final do ano passado e que teve seu término em janeiro desse ano.
Entre os militares que estão sendo indiciados, está o Capitão Wagner Sousa, que, também, é suplente de deputado estadual, além de membros da Associação dos Cabos e Soldados Militares do Ceará (ACSMCE).
Os militares indiciados são das cidades de Fortaleza, Juazeiro do Norte, Sobral, Canindé, Baturité, Crateús, Itapipoca, Iguatu, Quixadá e Acaraú.
O caso, a partir de agora, ficará por conta do Ministério Público, que decidirá se vai oferecer a denúncia para a Justiça Militar.
