Estudante de apenas 15 anos é morta a bala em Quixadá

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A população de Quixadá, no sertão central cearense, está se perguntando: Quem será a próxima vítima?

Os moradores do município estão perplexo com o crescimento vertiginoso da violência na principal cidade da região, somente na última semana cinco pessoas morreram vítima da violência.

Para completar as cenas de violências do final de semana, na noite deste domingo, dia 02, uma estudante, de apenas 15 anos, foi mais uma vítima da violência em Quixadá.

Segundo informações da polícia militar, por volta das 22 horas, na rua do Corte, bairro Triângulo, um indivíduo identificado sendo o servente Antonio Gilvan Lima da Silva, 27 anos, tentou matar a bala, mais precisamente com quatro disparos de arma de fogo outro servente identificado como sendo Moises dos Santos Silva, 20 anos.

Móises estava com a namorada a estudante Lydya Thayna Araújo Fernandes (foto), que foi atingida por dois tiros, um na cabeça e outro na altura das costelas, no lado esquerdo, a estudante não resistiu aos ferimentos de veio a óbito.

O acusado fugiu do local, de acordo com a polícia o acusado estava tentando matar o namorado da vítima. Segundo populares o assassino chegou a avisar que queria matar Moises, contudo os tiros acabaram atingindo a estudante.

A polícia está realizando buscas no sentido de prender o acusado, mas até o momento ainda não obteve êxito. A população atônita e assustada pede que as autoridades tomem providência na área de segurança em Quixadá o mais breve possível.




Comentários

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  1. Nossa, quanta ignorância no primeiro comentário. A coisa não é tão simples. Ao ler imaginei aquela pessoa que se diz de bem, mas compra uma arma de fogo só para se proteger (seguindo o mesmo raciocínio do Claudio). Um belo dia, depois de “tomar umas” briga com alguém, que pode ser até um amigo de infância. O que essa pessoa vai fazer? Vai em casa pegar a arma e matar quem o desafiou. Esse é apenas um dos tantos detalhes que devem ser discutido ao falar de violência, e não simplesmente dizer: “tem que matar mesmo”. Quem diz isso, no mínimo deve ter uma arma em casa ou ser uma pessoa violenta.

  2. A polícia tem que mata bandido, expulsar sem terra de propriedade particular e botar índio vagabundo que toca fogo em casa de cidadão pra correr mesmo. Agora tem gente que acha que tem é que defender esse tipo de gente. Outra coisa cidadão num é pra ficar perto de boca de fumo não, que leva bala.

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