Funcionários da Escola de Ensino Médio Abraão Baquit, localizada no Bairro Campo Novo, em Quixadá, estariam trabalhando sob regime de medo e ameaça. Pelo menos foi essa a denúncia que fez a este site uma professora daquela unidade educacional que, por motivo de segurança, solicitou que não fosse identificada.
Segundo a funcionária, pelo menos cinco alunos estão “tocando o terror naquele ambiente de promoção da educação”. Estes cinco alunos, ainda de acordo com a denunciante, estariam fazendo uso de drogas e, em seguida, adentrando a escola, onde “fazem absolutamente tudo o que querem”.
“Não estamos mais conseguindo produzir. Estes cinco alunos estão fazendo o que querem na escola. Eles fumam e vão para a escola drogados. Quando os professores pedem silêncio, a fim de que tenham as mínimas condições de trabalhar, são fortemente ameaçados. Alguns professores deixaram de registrar os episódios porque estão com medo. Nosso diretor fez uma reunião sobre a situação, mas disse que não pode fazer nada em relação ao assunto. Estes alunos arranham os carros dos funcionários, quebram ou arrancam os retrovisores”, conta a funcionária.
Nesta quarta-feira, 12, o carro de uma das professoras foi completamente arranhado. Os indivíduos ainda teriam deixado escrito, com arranhões profundos, uma ameaça velada à proprietária do veículo.
Os constantes episódios estariam deixando assustados não apenas os funcionários, mas os próprios alunos estariam tendo a qualidade do ensino seriamente comprometida por causa da insegurança diária e do medo.
A Escola de Ensino Médio Abraão Baquit está vinculada ao Estado e, assim, sob a jurisdição do CREDE 12, sediado em Quixadá.
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*Foto no topo meramente ilustrativa



Sempre fui contra esta história de INCLUSÃO. A educação, se quiser bons resultados na formação integral dos jovens e da sociedade, deve separar os adolescentes e aplicar métodos de acordo com as qualidades individuais de cada um. As famílias (pai e mãe) devem ser os principais responsáveis pela educação e formação de seus descendentes.
Não podemos admitir que nossos filhos, a quem queremos tudo de bom, convivam juntos com jovens sem pais. Estes jovens que não têm pais ou responsáveis, ou que são vítimas da irresponsabilidade de quem os gerou merecem um método especial em sua formação. Por isto devem estar separados daqueles que têm o zelo e amor de seus pais.
A responsabilidade desse problema social não pode ficar só com a escola e funcionário é de competência da d. CREDE12 também!
funcionários vivem exibindo ostentação e serviço que é bom, nada!!
TEM QUE EXPULSAR ESTES VAGABUNDOS JÁ NÃO BASTA A VENDA DROGAS EM TODO O QUIXADÁ E AGORA DENTRO DA ESCOLA DAQUI UNS DIAS VÃO SAIR OFERECENDO DROGA NAS CASAS EM PORTA EM PORTA,ANTIGAMENTE NO MEU TEMPO QUE A POLICIA METIA A CHIBATA NELES AS COISAS ERAM MAIS CALMAS MAS DEPOIS DOS DIREITOS DOS VAGABUNDOS ELES FAZEM O QUE QUER MINHAS QUERIDAS PROFESSORAS SÓ RESTA REZAR, É O FIM DO MUNDO.
Conheço de perto a seriedade, dedicação e profissionalismo do diretor da escola, que juntamente com sua equipe fazem um belo trabalho. Quem perde com isso são os outros alunos e a comunidade em geral que podia usufruir muito mais de todo esse esforço desses profissionais. Uma pena