Os integrantes do MST de Ibaretama parecem não querer mesmo conversa. Escondidos sob o manto da reforma agrária, continuam violando os direitos de ir e vir dos cidadãos que trafegam entre a cidade de Quixadá e a capital cearense, Fortaleza.
De acordo com o Sr. Karpeggiane, representante da Prefeitura de Ibaretama, o poder público daquele município tem tentado fazer o que pode para amenizar o clima de tensão estabelecido desde o dia em que as invasões foram realizadas, na última semana do mês de abril.
Karpeggiane afirma que a prefeitura tem tentado amparar os integrantes do acampamento, cadastrando-os em programas do governo federal. Mas não pode ir muito além disto já que, conforme disse, “reforma agrária é uma questão federal e estadual”. O que os cidadãos que utilizam a CE-122 não entendem é o que tem a ver reforma agrária com bloqueio de pista.
Usando pneus, pedaços de pau e garranchos de árvores os integrantes do movimento bloquearam novamente a pista, obrigando os motoristas a trafegarem por dentro da cidade de Ibaretama, o que pode custar caro em termos de tempo. Situações de emergência, como aquelas atendidas por ambulâncias, podem acabar numa eventual tragédia por causa da ação criminosa dos integrantes do movimento. A ação irresponsável é típica do MST, que não vê problemas, muitas vezes com a anuência do governo federal, em realizar invasões, quebra-quebras e outras ações de caráter violento.
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Isso é um monte de vagabundos, ou seja, quem não quer trabalhar!
Podem perguntar a qualquer um desses caras que estão nesse “acampamento” quantos deles querem trabalhar, sabem qual é a resposta: nenhum.
Isso é o Brasil, onde vamos parar?
A Prefeitura deve solicitar o apoio da Polícia Militar, retirar os salafrários e por ordem. Vagabundos precisam do rigor da lei.