Parlamentares da Comissão Mista de Orçamento (CMO) chegaram a um acordo e aprovaram por unanimidade, na noite de segunda-feira (22), a peça orçamentária de 2015. Os relatórios setoriais, que compõem o orçamento, foram aprovados no mesmo dia. Contudo, a tramitação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LOA) no Congresso Nacional só será finalizada em 2015, após análise no plenário.
O parecer final com todos os ajustes negociados pelos parlamentares está em fase de elaboração. Nele, o salário mínimo será de R$ 790 a partir de 1º de janeiro, um aumento de 9,1% em relação aos atuais R$ 724. O texto também destinará R$ 3,9 bilhões aos estados que não podem cobrar ICMS na exportação de seus produtos (Lei Kandir).
Os reajustes aprovados na semana passada para os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), procurador-geral da República, deputados e senadores também estão previstos no orçamento de 2015. O texto destina R$ 900 milhões para essa finalidade.
Além disso, a proposta aprovada na CMO incorpora R$ 9,7 bilhões em emendas individuais de deputados e senadores, que terão execução obrigatória em 2015.
* Com informações da Secretaria de Relações Institucionais



Se compararmos o salário mínimo com o salário e as vantagens que recebem os políticos das esfera estadual e federal, podemos constatar que se trata de uma ninharia, ninharia essa que o trabalhador brasileiro transforma em milagre todo mês. Por outro lado poderemos tirar uma conclusão: imagine que se por questão de justiça pudéssemos inverter a situação, no caso, o trabalhador que realmente trabalha e dá o seu sangue para sustentar a muitos empresários, e do outros, um parlamentar que trabalha muito pouco ou quase nada, sem realmente dá produção mesmo, poderíamos imaginar que um trabalhador mereceria pelo uma vez na vida, ou até uma vez em um ano receber um salário de mais de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais), e isso não seria impossível, bastaria tornar o salário de todos os parlamentares bem menor a níveis de uns dez salários mínimos, e de uma forma que ganhassem esse salário a cada dois meses, recebendo portanto 6 vezes por ano, aí sim, teríamos um pouco de justiça para com o trabalhador brasileiro, há, sem contar que a aposentadoria de um trabalhador deveria ser com 30 ou 25 anos de trabalho. Enfim, são tantas as coisas que já deveria ter sido feita em prol de todos e principalmente do trabalhador brasileiro que na realidade ainda vive numa escravidão branca. Poderia já haver uma lei para taxar as grandes fortunas no Brasil, inclusive de empresas públicas…