![20150828_095211[1]](http://www.monolitospost.com/wp-content/uploads/2015/08/20150828_0952111.jpg)
Parte da fachada do Museu Jacinto de Sousa, em Quixadá.
O MHJS está abrigado num prédio histórico (construído em 1922 e tombando pelo município, em 2007). Atualmente essa importante edificação está muito danificada. O local sofre com insegurança e risco de acidentes para funcionários e visitantes.
O estado precário há anos é do conhecimento dos órgãos competentes (Fundação Cultural de Quixadá e Prefeitura). Várias reportagens em diferentes mídias denunciaram o fato e, até o momento, pouco ou quase nada foi feito.
Recentemente, foi aprovado um projeto do MHJS, concorrido no edital Modernização de Museus – microprojetos (2014), do Instituto Brasileiro de Museus – IBRAM. Somente 20 projetos do Brasil foram contemplados e, de todo o Ceará, o projeto do MHJS foi o único aprovado, fato que deixou em festa as pessoas ligadas á cultura no município.
Após a publicação do resultado, houve o prazo de 10 dias para encaminhar ao Ibram uma série de documentos complementares para receber o recurso. No entanto, faltou a certidão negativa de débitos federais da Prefeitura de Quixadá. Resultado: o Museu Histórico Jacinto de Sousa perdeu o recurso no valor de R$ 50.000 (cinquenta mil reais).
Segundo o Secretário da Fundação Cultural de Quixadá, Márcio Aurélio, tudo o que podia ter sido feito foi feito. Ele confirmou, porém, que faltou mesmo enviar um documento relacionado com débitos da prefeitura ao INSS.
Incompetência a gente vê por aqui…
esse tudo se resume em nada ok!
É inadmissível que a prefeitura tenha deixado isso acontecer. Mais um beneficio que perdemos por causa da má administração da nossa cidade, e o pior é que agora estão deixando que a história da cidade se acabe e da pior forma. Daqui uns anos seremos uma cidade sem passado, sem história para contar, por que simplesmente nossos patrimônios não estão sendo cuidados da maneira que deveria ser, como manda a lei. Certo que “tudo o que tinha de ser feito, foi feito”, mas não foi o bastante.