Gladson Alves do Nascimento, Presidente da seccional da OAB em Quixadá.
O Dr. Gladson Alves do Nascimento é Presidente da Seccional da OAB em Quixadá. Ele utilizou seu perfil numa rede social para fazer um importante pedido aos advogados de toda a região: que a eleição oabeana que se aproxima seja “limpa” e “sem baixarias”.
Confira a íntegra da publicação:
Estamos em período pré-eleitoral na OAB onde devemos, como representante da Entidade na nossa região, nos apresentar para algumas situações e exibir algumas exigências necessárias ao bom funcionamento, além de ressalvas, para que não procurem macular a honra e a dignidade de pretensos candidatos, muito menos da categoria.
Pululam diariamente no trabalho oabeano informações sobre a possibilidade, digo possibilidade, do nível da campanha não ser condizente com o histórico da OAB, necessitando de nossa parte fazer alertas ao bom nível na disputa, não se tratando de uma eleição político/partidária (sem querer diminuir o nível e a qualidade das disputas político/partidárias).
Assim, aos que se propõem a disputar a eleição da categoria precisamos esclarecer que o nível, por se tratar de profissionais que possuem formação jurídico/legal, não pode descambar para a famosa “baixaria”, utilizando-se de expedientes escusos, falando da vida pessoal dos candidatos ou utilizando-se de “fackes” ou pessoas menos esclarecidas para denegrir a imagem dos candidatos ou da Instituição, já que além de crime, não será tolerado de nenhuma forma, onde os beneficiários de situações fabricadas receberão as reprimendas legais por parte de nossa Instituição, sendo esse o entendimento do Conselho de Ética da OAB.
Outra situação corriqueira durante o período eleitoral é o dano ao patrimônio da OAB, quando vislumbramos em outras ocasiões o dano a equipamentos e móveis com o intuito de provocar a crítica perante os serviços prestados.
Aos eleitores também foi reservado um papel fundamental, quando não devem aceitar qualquer tipo de insinuação ou colaborar com a prática de crimes contra a honra e a imagem de candidatos, já que, logicamente, compartilhar conteúdo criminoso também é crime.
A sociedade não deve tolerar e ver atitudes criminosas como algo legal ou engraçado, uma vez que trata-se de uma disputa reservada a uma das Instituições de maior credibilidade no Brasil, necessitando que o nível de exigência também seja maior.
Quanto ao trabalho como Presidente da Subseccional da OAB em Quixadá estarei encerrando um ciclo no dia 31 de dezembro de 2015, quando passarei o bastão para o próximo Presidente com o sentimento do dever cumprido, afinal sequer serei partícipe de chapa na disputa e desejarei êxito para a próxima gestão que se aproxima, tudo sob as bênçãos de Deus.
Que tenhamos uma eleição limpa!
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Colaborou: Gooldemberg Saraiva
Pra isso acontecer tem que começar a penalizar. Tem que multar desde já certos meios de comunicação, que já fazem campanha eleitoral a muito tempo: rádios, sites, etc.