“Não pode haver liberdade sem liberdade econômica” (Margaret Thatcher), iniciamos esse texto com a frase celebre da saudosa Primeira-Ministra do Reino Unido entre o período de 1979 a 1990, que tirou seu País das mãos dos sindicatos e de castas de servidores públicos, evitando assim que a Inglaterra berço da Revolução Industrial fosse dominada por socialistas como ocorrera com a Grécia, Portugal e França, países que “quebraram” ou estão na iminência disto. Margaret Thatcher reduziu os gastos públicos, privatizou estatais abrindo o mercado econômico e reduzindo o intervencionismo e protecionismos estatal, consequência disto é que hoje o Reino Unido é uns dos poucos países da Europa que não enfrentam crises econômicas e sua população desfruta de uns dos maiores IDH do mundo.
Afinal, o que esse fato histórico tem a ver com Quixadá? Tudo, Margaret Thatcher compreendeu que quanto maior forem os gastos públicos, maiores serão os dias trabalhados de uma pessoa para pagar impostos com a finalidade de custear esses gastos. Se parte dos nossos Vereadores e a Gestão Municipal compreendesse isso, que o quixadaense trabalha até junho para pagar impostos agiriam conforme a memorável política inglesa, reduzindo gastos públicos e deixando os indivíduos empreenderem livremente.
Imagine a seguinte situação hipotética:
Ex: João trabalha com reciclagens em Quixadá, ele trabalha 12 hs por dia sete dias por semana, fatura R$: 800,00 por mês, 41% (R$:328,00) vão para os cofres públicos e o restante R$:472,00 é o que realmente ele lucra.
O exemplo acima é hipotético, mas que representa a realidade de cada um de nós, pagadores de impostos, quanto mais a Prefeitura e a Câmara de Vereadores “inventam” gastos, mais temos que trabalhar para custeá-los.
Assim, quantos dias de trabalho “João” (que representa todos nós) terá que trabalhar para pagar o salário de um vereador que se encontra no cárcere, e para outro vereador para substitui-lo? Quantos meses de trabalho esse indivíduo terá que realizar para pagar obras que são feitas em um dia e desfeitas no outro? E quantos dias de trabalho “João” terá que trabalhar para pagar honorários advocatícios para defender interesses particulares do atual Gestor?
Logo, o “João” do nosso exemplo que teve seus rendimentos dizimados pelos impostos, compreende que qualquer “beneficio” realizado pela atual Gestão que venha a lhe beneficiar diretamente, uma cesta básica por exemplo, é um ato de “benevolência” já que seus rendimentos não rendem como deveria, ficando extremamente agradecido pelo ato populista.
O “João” que também é eleitor e grato por uma suposta ajuda que recebeu (financiada com seu próprio dinheiro como vimos acima) perde sua liberdade política, se tornando um refém de uma hipotética gratidão a um Governo populista que corroeu seus rendimentos para lhe deixar escravo político.
Por isso governos populistas e autoritários tolhem a liberdade econômica da população, para que estas se tronem dependentes daquelas, coíbem a livre iniciativa, perseguem empreendedores e querem exercer um mando no desenvolvimento da atividade econômica local, ratificando a veracidade da celebre frase do início desse texto.




Isto aí é o ESTILO petista de ser!
“Muito engana-me, que eu compro”
E o PT®? Qual o poder constante de sua propaganda ininterrupta?
Eis:
Vive o PT© de clichês publicitários bem elaborados por marqueteiros.
Nada espontâneo.
Mas apenas um frio slogan (tal qual “Danoninho© Vale por Um Bifinho”/Ou: “Fiat® Touro: Brutalmente Lindo”). Não tem nada a ver com um projeto de Nação.
Eis aqui a superficialidade do PETISMO:
00.
“Fora Rede Globo©” [o PT odeia a Globo, rsrs]
0.
“Coração Valente©”
1.
“Pátria Educadora©” [Buá; Buá; Buá].
2.
“Controle social da mídia” (hi! hi! hi!): desejo do petismo.
3.
“A Copa das Copas®”
4.
“Fica Querida©”
5.
“Impeachment Sem Crime é Golpe©” [lol lol lol]
6.
“Foi Golpe®”
7.
“Fora Temer©”
8.
“Ocupa Tudo®”
9.
“Lula Livre®”
10.
“® eleição sem Lula é fraude” [kuá!, kuá!, kuá!].
11.
“O Brasil Feliz de Novo®”
12.
“Lula é Haddad Haddad é Lula®” [kkkk]
13.
“Ele não®”.
14.
“Haddad agora é verde-amarelo ®” [rsrsrs].
O PT é Kitsch.