Na manhã desta quinta-feira, 18, uma discussão atípica para sessões parlamentares tomou conta do plenário da Câmara Municipal de Quixadá. Os vereadores usaram parte do tempo para debater se a política praticada hoje no município se assemelha ou não a um cabaré.
De acordo com o Dicionário Informal, disponível na internet, cabaré se refere a uma casa noturna de prostituição. No Ceará, o termo é associado a uma casa onde as prostitutas são mais conhecidas pela denominação “quenga”. Uma casa de quengas, é isto o que o termo cabaré faz lembrar aos cearenses. Seria a um cabaré que a política quixadaense se assemelha? Esta foi a surpreendente discussão encampada pelos parlamentares.
A discussão começou depois que Audênio Moraes comentou a união de Ilário Marques e Osmar Baquit na campanha deste ano.
O primeiro a utilizar o termo cabaré foi o presidente da casa, vereador Pedro Baquit, que explicou várias vezes que não estava se referindo à câmara em si, mas à situação política vivenciada pela Terra dos Monólitos.
O vereador Geipson Lopes, evangélico, mais conhecido como “Abençoado”, reagiu às colocações de Pedro Baquit afirmando que ele não fazia parte de nenhum cabaré, e que a câmara de Quixadá só dispõe de nomes respeitáveis. Pedro Baquit manteve sua palavra, dizendo: “É cabaré sim.”
A discussão se alongou ainda por um bom tempo e, no final, ninguém conseguiu determinar exatamente o que se parece com um cabaré, quem são as quengas, quem são os clientes das quengas e quem lucra com a prostituição política. De fato, um verdadeiro cabaré…
Por gentileza senhores, mais respeito com os cabarés e as quengas, afinal lá o serviço que é feito tem a garantia de retorno ,isto é, sua satisfação. No entanto, o nosso voto depositado no suposto lupanar acima aludido, não nos dá garantia alguma de melhoria em prol de nossa combalida sociedade e o que rola por “baixo do pano ” só eles sabem. Deixemos ,então que estes proxenetas se esbaldem na lama que eles mesmos produziram e daremos a resposta adequada nas urnas, quiçá transformaremos o bordel num local mais próximo do que é realmente fazer política.
Pra vcs verem o que representamos para estes que se diz nossos representantes que se dizem ficais da coisa pública em vez de discutirem coisas de interessem do povo vão falar em cabaré é uma vergonha, eu acho que tem deles ali que nem de quengas entendem
Quixadá merece mais respeito , pois nossos conterraneos, ainda não aprenderam a dar o não aos analfabetos que patrocinam o cabaré na terra dos monólitos. Vejam por onde está a educação de nossos vereadores, o presidente é praticamente um dos analfabetos sem instrução para administrar uma camara municipal de uma cidadee do porte de quixadá. Os demais acompanham membros acompanham o mesmo tirocínio.
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk!!! sabe o que isso ai são os representante do povo que não tem projetos nem um, ai se reuni pra fala um monte de bobagem não tem como não acabar assim um verdadeiro cabaré (e eles não estão nem um pouco preocupados não bolso cheio o povão que se lasque)
Acho que não tem nada haver a explicação. Até onde sei a gente conhece as profissionais do sexo como “raparigas”, e os “cabarés” são os locais onde elas trabalham.
Penso que os vereadores gostam da mídia né! Porque o tal vereador que fez criticas e iniciou a discussão, assim como a maior parte deles, fazem parte desse contexto, que denominaram “cabaré”.
– EIS AI NOSSOS EDIS, MUITO DINHEIRO NO BOLSO E RESPEITO NENHUM AO POVO PATROCINADOR DA ORGIA. . . NESTE CABARE\QUENGUEIRO, COM TODO RESPEITO A MAIS ANTIGA DAS PROFISSOES !!
Depois da noitada no cabaré, eles vão para a Pizzaria! Pois tudo termina em pizza em nosso país!