“Eu só queria poder trabalhar para dar o de comer a minha família”, disse emocionado o senhor José Maria, vendedor de frutas que foi impedido pela prefeitura municipal de comercializar seus produtos no centro da cidade de Quixadá.
Segundo ele jamais teria agredido qualquer fiscal da prefeitura, ou ameaçado nenhum guarda municipal. Ele desmentiu ainda que estivesse armado com uma faca.
O vendedor de frutas afirmou que depende única e exclusivamente da venda de suas frutas para poder tirar o sustendo de sua família, e agora que foi impedido de trabalhar, não sabe o que fará para garantir o pão de cada dia para seus familiares. A esposa do senhor José Maria trabalha no lixão, e o que ganha não é suficiente para manter as despesas da casa.
A equipe de reportagem da TV Monólitos esteve na residência do verdureiro nesta sexta-feira (07), e entrevistou o vendedor, nos olhos dele, se via a aparente tristeza por não poder mais vender suas frutas.
Em determinado momento, ele faz um apelo comovente as autoridades de Quixadá, e afirma categoricamente não saber como será sua vida daqui para frente.
Clique e assista a reportagem completa da TV Monólitos.



Os nossos Governantes sabe muito bem o que significa o Princípio da Equidade, principalmente para aqueles que fazem parte do chamado serviço judiciário, se a lei é para todos, porque alguns são retirados das calçadas e outros não, as bancas de carne continuam nas calçadas, mercadorias dos armazéns nas calçadas, no prédio do Sr. Benjamim tem um frigorífico que continua comercializando na calçada e vendendo churrasco. então Secretário o Principio da Equidade é igual para todos, trabalhe direito para não ser criticado.
Um absurdo dos absurdos rapaz. Isso tem que ser escrito num livro para contar para as gerações futuras, senão ninguém vai acreditar. Mas esse cidadão aí que foi humilhado com certeza terá a misericordia de Deus e será abençoado.
Seria interessante que o mesmo site ouça a outra parte envolvida. Em nenhum momento os fiscais e os guardas municipais foram ouvidos. Quando se faz jornalismo sério, deve-se ouvir as duas partes envolvidas. Na reportagem não foi falado que foi dado ao mesmo senhor um espaço para ele comercializar suas frutas e verduras junto com os outros feirantes mas ele insistiu em permanecer nos mesmo lugar desobedecendo assim uma determinação do poder público. Os agentes públicos só estavam cumprindo com o seu dever de servidor concursado do município. Outra coisa, a matéria não menciona que uma fiscal após ser atingida pelo carrinho deste senhor, teve de ir para o IML, para fazer corpo de delito, pois se machucou no episódio. Façamos um jornalismo sério, ouvindo todas as partes envolvidas. É o mínimo que o portal monólitospost deveria fazer e não um jornalismo tendencioso. Um grande abraço.
Quem faz coisas erradas desviando dinheiro de merenda, gaiolas, é que pode viver com dignidade e ainda ser chamado de papai
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