QUIXADÁ SEM ÁRVORES: Professor quixadaense denuncia em vídeo falta de arborização na cidade

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A arborização urbana, definida como toda vegetação que compõe o cenário Capturarou a paisagem urbana, é um dos componentes bióticos mais importantes das cidades. Tecnicamente, a arborização urbana é dividida em áreas verdes (parques, bosques, praças e jardinetes) e arborização de ruas (vias públicas).

A arborização de vias públicas é a vegetação mais próxima da população urbana, e, também, a que mais sofre com a falta de planejamento dos órgãos públicos e com a falta de conscientização ambiental.

O professor Jards Nobre, natural de Quixadá, município do Sertão Central cearense, denuncia em vídeo a falta de árvores nas ruas de sua cidade e clama: “Quixadá precisa de sombra.”

 

A ausência de arborização apropriada, além de transmitir uma imagem feia das ruas da cidade, contribui para o aumento do calor e influencia, segundo estudiosos do tema, até o humor das pessoas. Confira o vídeo.




Comentários

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  1. É uma pena só ter sido noticiado isso após alguém conhecido ter falado.

    Quando se fala em árvores em Quixadá, já ouvi muitas vezes os munícipes dizendo que suja muito e tem que aguar (dá muito trabalho né). Já que a população não se manifesta o poder público deveria tomar iniciativas para melhorar o clima de nossa cidade.

    Quixadá, mesmo no meio do Sertão Central, deveria ter um parque arborizado. Uma boa iniciativa seria na área do lagoa dos Eurípedes, mas o projeto anda parado e foi feito apenas áreas de convivência, mas nada de árvores. O Cedro poderia ser um refúgio, mas as árvores centenárias morrem enquanto ninguém se mobiliza para acabar com os cupins. Ação que deveria ser tomada sobretudo pelos que utilizam a área, como universidades, a ONG que mantém um horta por lá.

    Outro detalhe que segundo informações existe lei municipal que concede desconto no IPTU para aqueles que possuem árvores em suas casas, mas não consegui localizar a lei pois as leis municipais não se encontram disponíveis no site da Câmara e o acesso e pesquisa física são bem difíceis.

    Quanto as nossas praças também são mal projetadas para oferecer sombra o dia inteiro para população. Veja por exemplo a praça da catedral do Crato. Existe algo chato que ocorre nas praças em Quixadá muitos comerciantes utilizam-se do espaço público para lucrar (sejam com seus pulas-pulas, com suas mesas de lanchonetes), mas não devolvem nenhuma contrapartida para sociedade. E está contrapartida não precisa ser dinheiro não, bastava um balde de água em alguma árvore para as tais sombras. O único que vi fazendo algo parecido foi o rapaz que fica na praça da estação, ato louvável.

    Obrigado Prof. Jards por usar sua figura numa causa tão necessária em nossa cidade.

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