O ex-prefeito de Quixadá Ilário Marques concedeu nesta segunda, dia 10, uma entrevista para uma emissora de rádio local.
Em sua entrevista Ilário diz que a prefeita Luizianne Lins queria que ele fosse secretário, porém o atual prefeito de Quixadá, Rômulo Carneiro, pediu pra ele ficar na procuradoria.
Depois ressaltou que não fez nenhum tipo de acordo com Rômulo para os dois primeiros anos de seu governo, e que o mérito ou demérito da gestão seria de inteira responsabilidade do atual prefeito.
E finalmente, no auge de sua prepotência, disse esperar que a cidade de Quixadá não dependa mais dele.
Agora vamos nós, Ilário ainda acredita sinceramente que alguém possa levar a sério essas suas falácias? Seria importante algum aliado seu mostrar que essa época já passou, isso acontecia muito na época do Pinóquio.
Ele ainda está mendigando um cargo no terceiro escalão do governo federal, já que ele está desempregado porque ele não aceita o cargo que Luizianne ofereceu?
A pior mentira é essa de que não fez nenhum acordo com o atual prefeito, ora quando Almeida Viana, Paulo Stênio, Nascimento Marques poderiam ser secretário se não fosse através de um acordo amarrado pelo ex-prefeito.
O acordo existiu sim, disso ninguém duvida, muito pelo contrário todo mundo sabe desse nefasto acordo imposto pelo ex-prefeito, essa desastrosa administração que passa o município de Quixadá deve-se ao ex-prefeito Ilário Marques, porém, depois de livrar-se das amarras do ex-prefeito iremos ver o jeito Rômulo de governar.
E o pior fica por último, no auge de sua prepotência, de sua arrogância, Ilário foi dizer que espera que Quixadá não dependa dele?
Quixadá nunca dependeu, nem dependerá do Sr. Ilário Marques, pelo contrário, Ilário foi quem até agora dependeu das pessoas de bem de Quixadá, dos cidadãos e cidadãs quixadaenses que lhe deram um voto de confiança, e que sempre foram menosprezados por ele.
Contudo para quem um dia subiu em um palanque e disse: “DEUS É 10, MAS EU(ILÁRIO) SOU 13.” Não podíamos esperar outra coisa senão a prepotência e a falta de carinho e bondade com o povo de Quixadá que acolheu e confiou tantas vezes nele.
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