TV Monólitos: Policiais e familiares ocupam sede do Quartel em Quixadá

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A greve da Polícia Militar do Ceará está se espalhando por várias cidades do interior do estado. Após os policiais aderirem ao movimento em Canindé e Quixeramobim, foi a vez do município de Quixadá.

Na tarde desta segunda-feira, dia 02, policiais e familiares fecharam a entrada da companhia de Quixadá, numa forma de demonstrar o engajamento no movimento grevista. Eles secaram os pneus de algumas viaturas.

Uma esposa de um soldado disse que irá reivindicar os direitos de seus maridos, “A gente só sabe o horários que os nossos maridos saem de casa, mas não sabe se eles voltam vivos” disse uma esposa de militar.

Segundo o comandante da companhia a greve começou pelo Ronda do Quarteirão que parou suas viaturas.

A 2ª Cia do 1º BPM é responsável pela segurança de várias cidades da região, e a população está preocupada com a possível vulnerabilidade com os policiais estando de braços cruzados.

Assista a reportagem de Wal Alencar:

 




Comentários

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  1. tem nada a ver essa greve eles fazem isso pq nas casas deles tem armas pra se protegem e nas casas dos civis como fica …

  2. eu concordo com a greve, mais em partes, era pra ser mais organizado, os pms deveriam se organizar uma metade trabalha pela manha e outra parte a noite. assim a população q paga seus impostos em dias q nao tem nada a ver com isso, sofreriam tanto.
    entao por favor vamos nos organizar, populaçao pede socorro.pois vai ter que libeler porte de arma pq nao querem asim eu nao espero pr ning,,

  3. As pessoas estão perdendo o bom senso ao avaliarem uma situação. O direito a greve é constitucional mas quem não quer aderir a greve tem direito a trabalhar não pode ser impedido. Impedir que os carros do Ronda do Quarteirão circulem, furando os pneus é um tanto absurdo se fossem adolescentes fazendo isto seriam presos por dano ao patrimônio.

  4. Isso é um absurdo, o governador deveria para um pouco e negociar com a categoria, deveria deixar o orgulho um pouco de lado. Estou com medo da falta de segurança na capital e no interior.

  5. O coronel Edivar, assim como a maioria dos oficiais, fica só na moleza, não apóia o movimento mas espera se beneficiar do que porventura seja conseguido pelos policiais que vão à luta na defesa dos direitos dos profissionais da segurança pública.
    O comandante geral vai punir? Kkkkkkkkkkk… Comandante geral vazou, sumiu, tá com vários dias que ninguém vê!

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