O Ministério Público e a Defensoria Pública da Comarca de Quixadá ajuizaram uma Ação Civil Pública para apurar cláusulas abusivas e outros possíveis desvios de finalidades entre um estranho convênio da Prefeitura Municipal de Quixadá e o Banco do Brasil no ano de 2008, quando Ilário Marques era o prefeito do município.
O defensor público, Júlio Cesar, esteve concedendo uma entrevista no Program 970 Graus, da Rádio Monólitos, e afirmou que a instituição bancária teria pago, na época do ex-prefeito Ilário Marques, o valor de R 1.582,078,74 (um milhão e quinhentos oitenta e dois mil, setenta e oito reais e setenta e quatro centavos).
Os órgãos, agora, além de ter o contrato cancelado, querem, também, saber onde foi, e se foi, investido toda essa dinheirama que saiu do bolso dos funcionários da prefeitura.
Ainda segundo o defensor público, os funcionários públicos municipais tiveram uma série de prejuízos com esse contrato. E além de serem os principais afetados com essa negociata, eles não participaram da negociação.
Assista matéria da TV Monólitos:
meu caro Silvio Luis!, você esqueceu de citar as 13 meias colunas do Hospital, que custou 360 mil reais,eo polo do Euripedes que não foi concluido!!!!!
Somente uma pessoa com respeito moral e pessoal para lutar pelos funcionarios municipais, agradeçemos sua força.
Gostaria apenas que as autoridades de Quixadá me respondessem umas duvidas:
Não tem homem em Quixadá para segurar essas algazarras do Ilário Marques.
Até quando esse rapaz vai fazer estripulias e ninguém vai tomar uma providência.
Onde estão os promotores e os juizes de Quixadá, que não vem tudo isso, doutores questionem a estrada do cedro, as gaiolas que não apareceram, e agora para onde foi esse dinheiro dos funcionários.
Quixadá não merece mais essa turma do Ilário Marques.