Monólitos Post

O sofrimento e angustia de milhares de servidores públicos de Quixadá, acabou, pelo menos momentaneamente, com o deferimento positivo por parte do Juiz da 3ª Vara da Comarca de Quixadá, de uma ação civil publica, movida pelo Ministério Publico do Ceará, acostada pela Defensoria Pública de Quixadá.

Entenda o caso

E em 2008 a administração publica municipal de Quixadá, tendo a frente o ex-prefeito Ilário Marques(foto), no apagar das luzes de sua administração, ampliou um contrato já existente de exclusividade com o Banco do Brasil para que toda e qualquer movimentação financeira dos servidores, entre eles aposentados e pensionistas, deveriam ser feito somente no Banco do Brasil, desde o recebimento do salário até os empréstimos consignados.

Em tempo, foi uma das cláusulas impostas pela instituição financeira, aceita na época pelo prefeito que se quer ouviu os funcionários, e muito menos a entidade que representa os mesmos.

O Ministério Público, e a Defensoria, insurgiram contra a cláusula em que a prefeitura dá total exclusividade ao banco de centralizar e processar toda a folha de pagamento, que abrangia servidores ativos e inativos, pensionistas e estagiários, e também, exclusividade para conceder empréstimos bancários a estes servidores mediante consignação em folha de pagamento.

Por esse nefasto contrato feito, por debaixo dos panos, a prefeitura recebeu a quantia de R$ 1.581.078,74 (hum milhão, quinhentos e oitenta e dois mil, setenta e oito reais e setenta e quatro centavos), e que esse contrato teria a duração de 60 meses, e ainda poderia ser prorrogado por mais 12 meses.

Dinheiro recebido do banco do Brasil e não justificado aonde houve a sua aplicabilidade. Ou seja, cadê o dinheiro?

Leia trechos sobre o que diz o deferimento positivo do juiz de direito da comarca de Quixadá: