Nesta quarta-feira, dia 18, o Comitê Estadual de Enfrentamento às Drogas do Ministério Público do Estado do Ceará realizou um encontro no município de Pedra Branca, no sertão central do Ceará, o evento aconteceu no auditório da Escola de Educação Profissional Antônio Rodrigues de Oliveira.
A mesa organizadora do evento foi composta pela Primeira Dama e Secretária de Educação Ana Simão; pela Vice-Procuradora geral de Justiça e presidente do Comitê, Eliani Nobre; pela promotora de Justiça de Defesa da Saúde Pública e secretária do Comitê, Isabel Porto; pelo promotor de Justiça da comarca do município, João Filho; pelo juiz de Direito, Paulo Santiago ; pelo presidente da Câmara Municipal, Chiquinho Correia e Diretor da Escola profissionalizante José Aurélio.
A programação se estendeu por todo o dia e o encontro reuniu profissionais de saúde, gestores públicos, igrejas, sindicatos, estudantes e sociedade civil organizada. Dentre outros assuntos, foram debatidos o papel da segurança pública no enfrentamento às drogas, drogadição e saúde mental e possibilidades de recuperação. Às 14 horas, houve plenária com elaboração das conclusões e com a indicação de boas práticas e fluxos de atendimento a serem adotados no âmbito no enfrentamento ao problema.
Em sua fala, a primeira dama saudou todos os presentes e parabenizou a grande quantidade de alunos presentes no encontro, e o ministério público pela a iniciativa e declarou que o município se sente honrado em receber os membros do MP. E finalizou suas palavras anunciando que em Breve o município de Pedra Branca terá um Comitê de Enfrentamento às Drogas.
Leia, também, no site da Rádio Trapiá AM
O problema das drogas em todo País, passa por aspéctos de várias ordens, é um problema do ser humano. Tão antigo quanto a propria civilização. Contudo, as drogas hoje, não é somente uma decorrencia do humano. É sim, um problema de educação. EDUCAÇÃO, no sentido mais amplo da palavra, famílias sem identidade ( já não é célula}. O estado interferiu na base familiar e causou danos .irreparáveis( país que já não possuem poder sobre o filho). Corrupção nas finanças e orçamentos públicos delapidados, retiram possibilidades de desenvolver programas sérios, sempre aparecendo um ladrão, que leva 90 por cento dos recursos destinados aos fins de combate às drogras. Falta vontade e seriedade em prefeitos, governadores e comando superior. Vereadores, deputados e senadores, com raríssimas excessões, rarísssimas (mesmo ) voltam se de boa fé para enfrentar o problema. Opino que o estudo, ação e solução para minimizar as drogas, seja objeto de enfrentamento por parte da comunidade.E, olhe lá, uma comunidade fiscalizada pelos poderes sem fechamento de olhos para ninguém. É meu pensar.