Maior atentando terrorista do mundo completa 18 anos e presidente da Cruz Vermelha relembra o papel da entidade em ajudar vítimas

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Há 18 anos acontecia o maior atentado terrorista do mundo, o ataque ao Word Trade Center, as torres gêmeas, em New York, nos Estados Unidos. Terroristas sequestraram dois aviões que foram jogados sobre os dois prédios, causando a morte de quase 3 mil pessoas e deixando outras 6 mil feridas. De lá para cá, os americanos aumentaram os seus mecanismos de defesa e declararam guerra ao terror.

A tragédia foi lembrada no programa 970 graus desta quarta-feira (11), transmitido pela TV Monólitos e pela rádio Liderança de Quixadá. Em entrevista, ao radialista Herley Nunes, o presidente nacional da Cruz Vermelha, Julio Cals, lembrou que as vítimas do ataque terrorista receberam ajuda da maior  instituição internacional de ajuda humanitária do mundo. “A Cruz Vermelha norte americana esteve presente, prestando solidariedade, naquele terrível atentando”, comentou.

O trabalho da entidade perdura por séculos, ajudando as pessoas com projetos sociais desde que foi fundada em 1863, em Genebra, na Suiça. A Cruz Vermelha esteve presente em todos os momentos mais difíceis do mundo, como a Primeira Guerra, Segunda Guerra, desastres, queda do avião da Chapecoense e no incêndio da Boate Kiss, por exemplo. Julio Cals, que é primeiro cearense a presidir a Cruz Vermelha Brasileira, informou ainda que a instituição atua em 190 países, ajudando as pessoas mais necessitadas e sobretudo aquelas que passaram por alguma tragédia, catástrofe ou calamidade. “Eu recebo, a cada dia, o que está acontecendo em nível mundial. Eu sei quando tem um tsunami no Japão, um furação na Bahamas e quando a federação precisa da ajuda de um voluntário, ela faz o pedido e a Cruz Vermelha Brasileira, que envia ele para onde foi solicitado ajuda”, destacou.

No Ceará a entidade vem ajudando diversos municípios. No Sertão Central, por exemplo, colaborou no combate as arboviroses, doando kits de proteção contra o mosquito da dengue, o Aedes aegypti, nos municípios de Canindé e Itatira. A ação foi destacada pelo presidente da Cruz Vermelha no estado, Allan Damasceno. Ele, que também foi entrevistado no  970 graus, informou também que a instituição realizou ações em Quixadá. “Eu faço questão de frisar que estivemos aqui, doando uma tonelada de alimento, visitando as pessoas por a porta e fazendo questão de sentir as pessoas, de entender a demanda de cada ser humano”, disse.

O dirigente da entidade no estado lembrou, ainda, da parceria mantida com o Sertão Cap, o certificado de contribuição que tem ajudado as pessoas a realizar sonhos e salvar vidas, uma das missões da instituição. “Quando você adquire o Sertão Cap da um voto de confiança a todo o trabalho realizado pela Cruz Vermelha brasileira aqui no Ceará”, lembrou.

Assista a entrevista dos dirigentes da Cruz Vermelha Brasileira. A entrevista começa logo após o minuto 50.




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